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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Vereadores aprovam doação da Feira do Produtor Rural de Humaitá
HUMAITÁ (AM) – Vereadores da base aliada do prefeito de Humaitá aprovaram nesta terça feira (31) o projeto de lei que autoriza o prefeito do município a doar o prédio e o terreno da Feira do Produtor Rural de Humaitá. O projeto polêmico teve rejeição popular por parte dos produtores e agricultores do município, e dos vereadores de oposição Sidney Temo (PTB) e Joel Guerra (PSL), porém usando de má fé, o executivo e seus aliados aprovaram a doação do patrimônio público mesmo com a opinião contrária daqueles que tinham o local como referencia para vender sua produção e ser localizado em caso de receber cartas e documentos.
Apesar da promessa de construir um ‘novo’ local, o executivo municipal não tem a confiança popular, uma vez que, não cumpriu nenhuma de sua 15 promessas de campanha quando candidato a prefeito, já se passaram dois anos e meio e a sonolência administrativa com que nosso gestor conduz seu governo, condena sua credibilidade em meio aos que nele depositaram sua confiança, parece que os únicos que acreditam nele, são somente os vereadores de sua base aliada, que já receberam o rótulo popular de vereadores mais católicos do Brasil, que tudo o que aprovam é com um terço nas mãos.
Os agricultores de Humaitá são vítimas da irresponsabilidade de seis vereadores que traíram a confiança daqueles que não tem o direito ao mínimo, que nada receberam em benefício do setor primário, nenhum investimento de incentivo a produção foi apresentada até hoje, como disse o próprio líder do prefeito no parlamento, o vereador Carlos Evaldo Terrinha de Souza (PDT).
_ “A única coisa que nossa secretaria de agricultura plantou até o momento, foi os pés no chão, por isso não precisa justificar seus gastos” finalizou o vereador justificando a ausência de investimentos no setor primário em Audiência Pública na câmara de vereadores. Estas palavras foram proferidas por quem deveria defender os interesses do povo, e não legislar em causa própria como tem feito até então.
O vereador Rademarcker Chaves (PRP) justificou-se em tribuna, referindo-se a matéria postada neste informativo, Com o título “Gestão sob suspeita”, alegando ter uma vida honesta, e ilibada, deixando-se entender que, não tinha enricado, da noite pro dia, e que todos os seus bens, são declarados em seu imposto de renda, que tem um passado limpo e uma vida sem histórias ruins.
A redação do site, Acrítica de Humaitá não questionou em sua matéria postada, os bens adquiridos pelo vereador, muito menos sua vida pessoal, o texto descrito não questiona seu patrimônio em um parágrafo se quer, não é do interesse desta redação, sua declaração de bens, e muito menos seu patrimônio adquirido com seu “suposto trabalho”. O texto escrito apenas relaciona o fato mencionado através de documento também postado, pela ‘Comissão Permanente (B)’ da câmara de vereadores, que é formada pelos vereadores Joel Jairo Guerra de Souza, Humberto Neves Garcia e Sidney Alves Temo, que solicitou através de ofício a comissão do Tribunal de Contas o acesso as documentações da gestão do ex-presidente que, restringiu até a presente data, o acesso da comissão de analisar as documentações, que é pública, e que infelizmente ficou trancafiada no gabinete do ex-presidente que se negou a repassar o acesso até mesmo aos atuais funcionários que estão nos cargos de secretário administrativo e tesoureiro desta casa de leis, de forma estranha e sem uma explicação convincente para o ato.
Portanto finalizo este esclarecimento, ratificando que, uma má interpretação de um texto, pode gerar diversos constrangimentos desnecessários, assegurando que o que foi questionado em pauta, não condiz com as justificativas do vereador.
fonte: acriticadehumaita
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