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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Local onde será construida a ponte sobre o Madeira virá alvo de críticas


“O ideal é que seja construído o anel viário, o que leva o projeto da ponte para Porto Chuelo, oito quilômetros abaixo de onde está sendo construída”, afirma o presidente da Associação Comercial de Rondônia, Vanderley Oriane.

Vanderley voltou a criticar, nesta segunda-feira (26), o projeto de construção da ponte sobre o rio Madeira. Segundo ele, se construída na BR-319, como está planejado, a ponte trará mais prejuízo que benefícios a Porto Velho.

Oriane lamenta, o que ele chama de teimosia do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) e diz que, se o projeto for efetivado, a Capital sofrerá o estrangulamento do trânsito o que, com a efetivação das avenidas Jorge Teixeira e Costa e Silva (Imigrantes) como rodovia federal. “em curto espaço de tempo, tão logo a ponte seja liberada para o tráfego, teremos um verdadeiro transtorno para quem precisar cruzar uma dessas avenidas em horário de pico. Esse problema já está sendo vivenciado hoje e a tendência é agravar ainda mais”, observa o empresário.

Em Porto Velho tem que ser feito o mesmo que foi feito em Cuiabá-MT, onde um anel viário possibilita aos motoristas contornarem a cidade. Lá, só passa pelo centro quem realmente necessita resolver algum problema na cidade”, destaca Oriane. “Com o anel viário, seriam tiradas mais de mil carretas das ruas centrais de Porto Velho, gerando um ganho social e econômico”, acentua.

Ainda segundo Oriane, além dos transtornos no trânsito há a questão das indenizações oferecidas aos moradores pela desapropriação dos imóveis. “A indenização está abem aquém da realidade imobiliária do local”, explica. Com a mudança de local da ponte, Oriane explica que esse impasse também acaba, “já que os moradores não precisarão mais ser removidos de suas residências”.

Acidentes

O fluxo de caminhões dentro do perímetro urbano de Porto Velho tem provocado inúmeros acidentes como engavetamentos, atropelamentos e tragédias com vários registros de acidentes fatais devido ao tipo de transporte pesado que circula na via.

Apesar do esforço da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em prol de diminuir os constantes acidentes na região com a instalação de radares móveis, semáforos, fiscalização em horários e pico entre outras medidas, a situação fica mais problemática a medida que a frota de veículos aumenta na região.

fonte: imagemnews.com

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