
MANAUS - Eles iriam faturar a merreca aproximada de R$ 100, o valor básico de um tanque de gasolina, mas foram flagrados com a boca na botija e vão amargar cadeia e expulsão dos quadros da Polícia. É o que dá. “Quem não tem competência não se estabeleça nem se meta a besta...”, diriam os ladrões qualificados do serviço público que não tem escrúpulo de esbanjar publicamente a contradição entre salário e padrão de consumo. Sem ainda anunciar os nomes dos soldados envolvidos, a Justiça Militar decretou a prisão dos militares que foram denunciados na Corregedoria por crime de roubo de gasolina durante o horário de expediente. A medida tem a função adicional de caráter exemplar para conter uma onda que se espalhou pela Corporação. Em lugar de colocar viatura nas ruas para combater a criminalidade, muitos soldados levavam as unidades pra casa a fim de extrair o combustível para revenda.
Cultura da corrupção
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