“Padrinho e parceiro’
O estrago urbano já estava a todo vapor quando Amazonino assumiu a prefeitura, em 2009. Até abril último ele apostava na ação Conjunta com Eduardo Braga, “padrinho e parceiro’ da Cigás. Como o acerto não se deu a tolerância urbana escafedeu.
Com os buracos cavados pela Cigás, nossa cidade virou terra de ninguém, uma cidade de fronteira com poeira em dias de sol e um lamaçal quando chove. A cidadania no município foi jogada nas valas do descaso.
A desembargadora Graça Figueiredo assume o tribunal responsável pelas eleições em pleno ano de sucessão eleitoral e promete uma gestão transparente, envolvente e exigente. Desafeta de seu antecessor, a magistrada terá sobre si os olhos de seus pares e dos cidadãos.
A SUFRAMA já admite a demissão de 4 mil trabalhadores em conseqüência do apagão logístico, que mandou para casa 20 mil colaboradores do Distrito.
A um mês e pouco da Copa da FIFA, os grandes magazines do país já encomendaram televisores da China e Coréia, pois sabem que a ZFM não vai honrar compromissos.
A SUFRAMA, na mensagem de fim de ano, havia anunciado o crescimento de 10%, em janeiro o PIM cresceu 45%. Mesmo assim, a autarquia não põe a boca no trombone para denunciar o máfia portuária responsável por tudo isso.
▪ O exemplo de Manacapuru deve ser seguido em outras cidades onde ocorreram arroubos administrativos.
▪ A Justiça comum agiu rápida e com rigor. Já a Regional Eleitoral...
▪ Com uma mulher no comando do pleito, o embate jurídico entre Omar e Alfredo terá com o requinte feminino.
▪ Quem se meter a besta ou se fingir de leso vai servir de bode expiatório. É assim que as coisas funcionam, mana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
obrigado