
Os sete anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a aprovação de mais de 75% da população brasileira operaram um milagre na área política amazonense. Quem era contra o petista e o PT, agora é a favor; quem era aliado, agora torce o nariz e vai apoiar o inimigo tucano ou a opção verde.
Hoje lulista de carteirinha, o prefeito Amazonino Mendes foi de Fernando Collor em 89, Esperidião Amin em 94, Fernando Henrique Cardoso em 98 e José Serra em 2002. Seguindo o voto do presidente, Amazonino vai de Dilma Rousseff em outubro. No passado, o antilulismo de Amazonino chegou ao ápice em 1998, quando após longos anos de brigas e declarações bélicas aceitou dividir o palanque tucano com o então deputado federal Arthur Virgílio Neto para apoiar a reeleição de FHC.
Braga
Um dos principais entusiastas da candidatura petista de Dilma Roussef, o ex-governador Eduardo Braga embarcou na canoa do PT na eleição de 1998, quando estava no PSL e abriu uma frente de oposição a Amazonino ao lado de Serafim Corrêa (PSB), candidato a vice na chapa dele, e o então petista Marcus Barros, candidato ao Senado. Em 2002, já no PPS, Braga apoiou Ciro Gomes para a presidência. No segundo turno virou lulista e não mais deixou o presidente. Antes, em 89 e 94, Braga era liderado de Amazonino e estave no palanque de Collor e FHC.
O governador Omar Aziz (PMN) tem trajetória semelhante a de Amazonino e de Braga, pois compunha com o grupo político deles. Embarcou na onda Lulinha Paz e Amor em 2002, quando se tornou vice-governador na chapa de Braga. Hoje é Dilma Roussef por indicação de Lula.
Serafim
Na contramão, o ex-prefeito Serafim Corrêa (PSB) apoiou Lula em todas as eleições desde a volta das eleições para a Presidência da República em 1989. O partido dele, inclusive, ocupou a vaga de vice naquela chapa petista com o então senador José Paulo Bisol (RS). Serafim apoiou Lula em 2006 e dois anos depois foi abandonado pelos petistas, o que lhe levou a compor com o PSDB, de Arthur Neto, e o DEM, do ex-deputado Pauderney Avelino. O resultado dessa composição é que agora Serafim será candidato ao Governo do Estado e oferecerá palanque ao tucanato ou Ciro, se este mantiver a candidatura presidencial pelo PSB.
Barros
Ex-petista Marcus Barros era aliado afinado com Lula, foi inclusive nomeado pelo presidente para dirigir o Ibama, posto no qual bateu ponto durante todo o primeiro governo Lula. Fora do Governo Federal, Marcus virou secretário de Governo de Serafim Corrêa e pôs o pé na estrada que o tirou do PT local. Hoje, Marcus está no PV, partido pelo qual deverá disputar uma vaga na Assembleia Legislativa e apoiará a candidatura presidencial da também ex-petista Marina Silva.
Braga
Um dos principais entusiastas da candidatura petista de Dilma Roussef, o ex-governador Eduardo Braga embarcou na canoa do PT na eleição de 1998, quando estava no PSL e abriu uma frente de oposição a Amazonino ao lado de Serafim Corrêa (PSB), candidato a vice na chapa dele, e o então petista Marcus Barros, candidato ao Senado. Em 2002, já no PPS, Braga apoiou Ciro Gomes para a presidência. No segundo turno virou lulista e não mais deixou o presidente. Antes, em 89 e 94, Braga era liderado de Amazonino e estave no palanque de Collor e FHC.
O governador Omar Aziz (PMN) tem trajetória semelhante a de Amazonino e de Braga, pois compunha com o grupo político deles. Embarcou na onda Lulinha Paz e Amor em 2002, quando se tornou vice-governador na chapa de Braga. Hoje é Dilma Roussef por indicação de Lula.
Serafim
Na contramão, o ex-prefeito Serafim Corrêa (PSB) apoiou Lula em todas as eleições desde a volta das eleições para a Presidência da República em 1989. O partido dele, inclusive, ocupou a vaga de vice naquela chapa petista com o então senador José Paulo Bisol (RS). Serafim apoiou Lula em 2006 e dois anos depois foi abandonado pelos petistas, o que lhe levou a compor com o PSDB, de Arthur Neto, e o DEM, do ex-deputado Pauderney Avelino. O resultado dessa composição é que agora Serafim será candidato ao Governo do Estado e oferecerá palanque ao tucanato ou Ciro, se este mantiver a candidatura presidencial pelo PSB.
Barros
Ex-petista Marcus Barros era aliado afinado com Lula, foi inclusive nomeado pelo presidente para dirigir o Ibama, posto no qual bateu ponto durante todo o primeiro governo Lula. Fora do Governo Federal, Marcus virou secretário de Governo de Serafim Corrêa e pôs o pé na estrada que o tirou do PT local. Hoje, Marcus está no PV, partido pelo qual deverá disputar uma vaga na Assembleia Legislativa e apoiará a candidatura presidencial da também ex-petista Marina Silva.
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