JORNAL NACIONAL
O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel. O nome deriva de seu primeiro patrocinador, o Banco Nacional[1].
Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Na época, o telejornal era único programa da recém-criada TV Globo exibido em via satélite entre 19h45 até 20h15, pois a Globo no Rio de Janeiro exibia normalmente a programação, com novelas e séries e havia poucas afiliadas (que exibiam a programações gravadas por até uma semana de atraso em relação da rede), que só exibia o telejornal ao vivo.
Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano segunte, o projeto se tornou fixo.
Estreou em 20 de maio de 1991[1] sob o comando da jornalista Lilian Witte Fibe. Em 1993, Lilian voltou para a Rede Globo e o casal Eliakim Araujo e Leila Cordeiro trocou a Manchete pelo SBT, assumindo o comando do telejornal, que mudou de cenário e vinheta. Em 1997, o jornal passa a ser co-produzido pela CBS, passando a se chamar Jornal do SBT/CBS Telenotícias. Em 1998, Hermano Henning assumiu como editor-chefe e apresentador do Jornal do SBT, que mais uma vez mudou de vinheta e cenário.
Em 2005, com as estreias do SBT Brasil e do Jornal do SBT Manhã, o Jornal do SBT trocou novamente de cenário e vinheta. Em 2006, com a vinda de Carlos Nascimento da Band para o SBT, Hermano Henning assumiu o Jornal do SBT Manhã e Nascimento, o Jornal do SBT. No fim do mesmo ano, houve mais uma troca de cenário e vinheta. No fim de 2007, com o cancelamento do SBT Manchetes, Cynthia Benini assumiu ao lado de Carlos Nascimento o comando do telejornal.
Em 3 de março de 2009, houve uma renovação na abertura, na trilha e nos gráficos do programa. A abertura e trilha do Jornal do SBT deixou de ser inspirada no Telediario, da TVE da Espanha, passando a ser uma criação do Setor de Criação Visual do SBT. Apesar da alteração, o cenário do telejornal continuou sendo o mesmo e o formato não sofreu alterações.
Em 1º de março de 2010 o telejornal ganha novo cenário.
Em 29 de abril de 2011, o SBT anuncia que, a partir de 2 de maio, o Jornal do SBT tem novos apresentadores: Carlos Nascimento e Karyn Bravo[2]. No dia seguinte, a emissora volta atrás e mantém Nascimento e Cynthia Benini. Semanas mais tarde, a emissora toma sua decisão: o Jornal do SBT continua sendo apresentado por Carlos Nascimento e Cynthia Benini[3].
JORNAL DA BAND
O Jornal da Band (que até 1997 era chamado Jornal Bandeirantes) está no ar desde a fundação da emissora, em 1967, sempre variando de horário entre às 18h e às 21h.
Durante a década de 1970, sofria constantemente com a censura do regime militar. Entre os apresentadores daquela época estiveram nomes como José Paulo de Andrade, Vicente Leporace e Salomão Esper - todos vindos da Rádio Bandeirantes.
Na década de 1980, o jornal ganha alcance nacional. Entre os apresentadores de então estiveram Joelmir Beting, Belisa Ribeiro, Ferreira Martins, Ronaldo Rosas e Marília Gabriela, que apresentava o jornal paralelamente aos seus talk-shows, como o Cara a Cara.
Marília Gabriela e Ferreira Martins apresentam o Jornal Bandeirantes até 1991, quando são substituídos por Chico Pinheiro, que permanece até 1995. Em seu lugar entra Carla Vilhena, titular do JB entre 1995 e 1997.
Paulo Henrique Amorim deixa o cargo de correspondente da Rede Globo nos Estados Unidos para assumir o agora Jornal da Band em março de 1997. Editor-chefe do jornal, exigia que este começasse rigorosamente às 20h (o que não acontecia antes) e tinha uma redação paralela. Num tom extremamente opinativo e independente, PHA se desentendeu com vários políticos, inclusive com o atual presidente Lula, questionando-o sobre bens não declarados ao Imposto de Renda. No início de 1999, o jornalista se desentendeu com a Bandeirantes, sendo substituído por Marcos Hummel e Geraldo Canali, os antigos reservas de PHA.
Marcos Hummel ganha a companhia de Janine Borba, depois substituída por Letícia Levy, permanecendo lá até 2004, quando Carlos Nascimento sai da Rede Globo e passa a apresentar o Jornal da Band, que contava com os comentários de dois ex-globais: Ricardo Boechat e Joelmir Beting. A moça do tempo passa a ser Mariana Ferrão, que vinha da Rede 21. Com a transferência de Nascimento para o SBT, Ricardo Boechat, que cobria as faltas de Nascimento, torna-se o titular do telejornal a partir de março de 2006, passando a co-ancorar o telejornal com a ex-moça do tempo Mariana Ferrão.
Mariana Ferrão apresentou o Jornal da Band pela última vez no dia 28 de março de 2008, devido a saída da jornalista para a Rede Globo. No dia 31 de Março de 2008, Ticiana Villas-Bôas entra para a equipe de apresentadores titulares do jornal, substituindo Mariana Ferrão.
O telejornal alcança o terceiro lugar no ranking de audiência dos principais telejornais das emissoras, perdendo apenas para o "Jornal Nacional", e o "Jornal da Record" . No dia 24 de maio de 2010, o telejornal apresenta um novo estúdio, uma nova vinheta de abertura e também uma nova imagem de exibição.
Jornal da record JORNAL DA RECORD
O Jornal da Record estreou em 1972 apresentado no final do dia, quando a emissora ainda pertencia ao Grupo Paulo Machado de Carvalho e ao empresário Sílvio Santos. Já em 1985 no horário do início da noite, o telejornal era apresentado por Ricardo Carvalho, contava com os comentários dos jornalistas Celso Ming e Paulo Markun e com reportagens de Sílvia Poppovic.
Em 1989, o Jornal da Record passou a ser apresentado por Carlos Nascimento, que era editor-chefe e âncora da atração. A REI tinha, à época, uma estrutura modesta, estando a beira da falência, mas mesmo assim o telejornal fazia sucesso entre o público formador de opinião.
Nascimento permaneceu até 1990 na emissora, quando voltou à Rede Globo. Maria Lydia Flandoli assumiu a apresentação do telejornal e permaneceu como apresentadora até 1991, quando Salette Lemos passou a apresentar o JR. No ano seguinte, Carlos Bianchini, vindo da Rede Manchete, assume a atração e em 1993 passa a dividir a bancada com Adriana de Castro, deixando a apresentação em 94. Fora, então, substituído por Carlos Oliveira, que dividiu a apresentação do telejornal com Adriana de Castro até março de 1996, voltou em 1999 para apresentar o Jornal da Record - 2ª Edição, no ar até 2003, quando o jornal passou a ser ancorado por Chico Pinheiro, em 1995, vindo da Rede Bandeirantes. No pouco tempo que apresentou o telejornal, Chico envolveu-se em polêmicas com os donos da emissora, acusando-os de censura. Em substituição, Adriana de Castro reassumiu a bancada — agora sozinha — e permaneceu nela até 1997, quando Bóris Casoy deixou o SBT e o TJ Brasil e assinou contrato com a Rede Record.
Em dezembro de 2005, Casoy foi demitido da emissora sob a alegação de que não se adequava mais aos padrões do jornalismo da Record. Casoy revidou, dizendo que havia sido demitido por pressão do PT. Em seu lugar, assumiu interinamente Heleine Heringer, a ex-moça do tempo do telejornal nos tempos de Bóris.
Pouco menos de um mês depois da demissão de Bóris Casoy, estreava o novo Jornal da Record, apresentado por Celso Freitas e Adriana Araújo.
No dia 7 de maio de 2009, a Rede Record anuncia, em um comunicado oficial a contratação da jornalista Ana Paula Padrão por quatro anos. Ana Paula, ex-Rede Globo e SBT, apresenta desde o dia 29 de junho, o "novo" Jornal da Record, com Celso Freitas, substituindo Adriana Araújo, que passa a ser a nova correspondente da emissora em Nova York.[1][2][3]
Enquanto Ana Paula Padrão ainda não estreava, Janine Borba assumiu temporariamente a bancada do telejornal ao lado de Marcos Hummel. O telejornal estava sendo gravado em chroma key, devido às reformas na redação da emissora, para a estreia do "novo" Jornal da Record e outros programas como o telejornal Fala Brasil e o jornalístico Câmera Record.
No dia 29 de junho de 2009, entra no ar novo Jornal da Record, com Celso Freitas e Ana Paula Padrão.
Segundo a Revista Veja de 23 de dezembro de 2009, a direção da emissora decidiu colocar Adriana Araújo para substituir Celso Freitas, durante as férias do mesmo. Assim, Adriana dividirá a bancada com Ana Paula Padrão.
A partir de 27 de setembro de 2010, passa a ser transmitido em HD.
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