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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Governador Omar Aziz e Primeira Dama Nejmi Aziz apoiam Movimento Mestiço e Caboclo


04.004.11 MANAUS

O Governador do Amazonas, Omar Aziz e a primeira dama Nejmi Aziz reafirmaram na manhã desta segunda-feira , dia 4 de abril, o compromisso em apoiar a luta do Movimento Mestiço e Caboclo do Amazonas. Eles reuniram pela manhã com representantes do movimento, que busca a afirmação da identidade mestiça e a valorização da cultura cabocla, e garantiram atender as reivindicações encaminhadas pelo grupo.

A Lei 3044/2006, que instituiu o dia 24 de junho como o Dia do Caboclo e o reconhece como etnia, foi assinada por Omar Aziz, ocasião em que ele era governador em exercício. “Vivemos em um país democrático, onde as pessoas têm o direito de se organizar e lutar para melhorar a qualidade de vida e defender o que acreditam, apesar de, pessoalmente, não ver as pessoas com diferença”, disse o governador, ao justificar seu apoio.

Este ano, o movimento completa dez anos. Entre as reivindicações do grupo está a construção de uma sede para o movimento e apoio financeiro para a realização em Manaus 1º Congresso Brasileiro do Caboclo e Mestiço, dia 21 de julho, no auditório da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), com a participação do senador Demóstenes Torres. Sobre a terceira reivindicação, que trata da criação de uma gerência estadual para tratar da “caboclitude”, o governador comprometeu-se a consultar a Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejus), para saber sobre a legalidade da questão.

A primeira dama Nejmi Aziz, disse concordar com as reivindicações e apoiá-los na luta pela construção de uma sede. “Seria um local para o debates de ideias, onde possam oferecer cursos e atividades culturais”, disse.

Segundo a presidente do Movimento, Euderli Castro, o grupo defende a criação de políticas voltadas para o mestiço e caboclo do interior. “A gente vê ações do Governo Federal voltadas para indígenas, para movimentos negros, mas nós, caboclos amazônidas, que preservamos a floresta, não somos reconhecidos como raça, disse.


fonte: AGECOM

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