
Manaus - O processo de demolição da estrutura física do estádio Vivaldo Lima, na avenida Constantino Nery, já começou. Depois da retirada de toda a estrutura elétrica e do placar eletrônico, iniciado no dia 19 de março, três meses após a interdição, agora o complexo de arquibancadas e demais setores estão sendo demolidos.
A ação iniciou na tarde de segunda-feira (12) e na manhã desta terça-feira (13) o secretário da Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer (Sejel), Júlio César Soares da Silva, conversou com a imprensa sobre o andamento dos trabalhos.
De acordo com ele, o processo de demolição deve se estender até outubro, quando serão realizados, de modo paralelo, a construção das novas fundações da estrutura. Orçado em cerca de R$ 500 milhões, o novo complexo – batizado de “Arena Amazônia” conta com R$ 400 milhões do Governo Federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). O secretário, porém, reconheceu atrasos acontecidos no início da obra, o que, segundo ele, havia acontecido na fase da captação de recursos.
“Nós tivemos problemas para receber os recursos, por isso aconteceram atrasos. Mas hoje estamos adiantados. Somente Manaus e Cuiabá estão na fase em que estamos hoje”, disse o secretário, lembrando outros aspectos que envolvem a realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2014.
“É preciso levar outros elementos em questão, como a estrutura aeroportuária. O Brasil precisa melhorar nesse sentido, assim como no transporte”, disse Júlio César, citando o Monotrilho e o sistema BRT.
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