
Joana Queiroz
Da equipe de A CRÍTICA
Policiais civis e militares realizam um movimento de paralisação parcial dos serviços oferecidos pelos Distritos Integrados de Polícia (DIPs). Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Amazonas, Ailson Andrade, o movimento é a preparação da categoria para uma paralisação total das atividades, que deve acontecer no sábado, em protesto à não inclusão na pauta de votação da Câmara dos Deputados da PEC 446 e 300 que trata do reajuste salarial dos policiais civis e militares de todo Brasil.
A categoria reivindica a criação de um salário unificado para policiais civis, militares e militares bombeiros. Ontem, o cabo PM Alcimar Maciel, presidente da associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, também confirmou que os policiais fazem um espécie de operação padrão.
Ontem pela manhã, no 14º DIP, Zona Leste, a permanência não estava recebendo presos. A recusa foi comunicada ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciops), por policiais militares envolvidos na apresentação de um preso. A orientação foi levada a outros DIPs.
Ailson disse que apenas 30% dos serviços considerados essenciais como a lavratura de prisões em flagrante vão funcionar. O sindicalista ressaltou que o motivo não é atingir o governo estadual que já concedeu o aumento salarial da categoria, mas os deputados federais que protelam a votação.
Associações de Policiais Militares também anunciou por e-mail encaminhado às redações de que os policiais iniciaram uma operação padrão também pelo mesmo motivo dos policiais civis. O cabo PM Maciel disse que se a PEC não for votada a categoria vai trabalhar com tolerância zero.
Ele explicou que desde ontem toda PM trabalha cumprindo apenas o que manda a lei. Alguns casos que eram resolvidos de forma conciliadora serão todos encaminhados às delegacias. “Vamos fazer operação de trânsito rigorosa, revistando carros, documentos e equipamentos. E diante de qualquer irregularidade vamos recolher o veículo ao parqueamento do Detran”, disse Maciel.
Ontem, o delegado-geral da Polícia Civil, Mário César Nunes, disse que ainda não foi comunicado, oficialmente, da paralisação parcial dos serviços dos DIPs, mas que disse que foi informado pelo Ciops sobre o episódio no 14º DIP. O delegado informou que ao menos 30% dos serviços devem funcionar. “A polícia não pode parar totalmente. É um serviço essencial prestado à população.”
Da equipe de A CRÍTICA
Policiais civis e militares realizam um movimento de paralisação parcial dos serviços oferecidos pelos Distritos Integrados de Polícia (DIPs). Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Amazonas, Ailson Andrade, o movimento é a preparação da categoria para uma paralisação total das atividades, que deve acontecer no sábado, em protesto à não inclusão na pauta de votação da Câmara dos Deputados da PEC 446 e 300 que trata do reajuste salarial dos policiais civis e militares de todo Brasil.
A categoria reivindica a criação de um salário unificado para policiais civis, militares e militares bombeiros. Ontem, o cabo PM Alcimar Maciel, presidente da associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, também confirmou que os policiais fazem um espécie de operação padrão.
Ontem pela manhã, no 14º DIP, Zona Leste, a permanência não estava recebendo presos. A recusa foi comunicada ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciops), por policiais militares envolvidos na apresentação de um preso. A orientação foi levada a outros DIPs.
Ailson disse que apenas 30% dos serviços considerados essenciais como a lavratura de prisões em flagrante vão funcionar. O sindicalista ressaltou que o motivo não é atingir o governo estadual que já concedeu o aumento salarial da categoria, mas os deputados federais que protelam a votação.
Associações de Policiais Militares também anunciou por e-mail encaminhado às redações de que os policiais iniciaram uma operação padrão também pelo mesmo motivo dos policiais civis. O cabo PM Maciel disse que se a PEC não for votada a categoria vai trabalhar com tolerância zero.
Ele explicou que desde ontem toda PM trabalha cumprindo apenas o que manda a lei. Alguns casos que eram resolvidos de forma conciliadora serão todos encaminhados às delegacias. “Vamos fazer operação de trânsito rigorosa, revistando carros, documentos e equipamentos. E diante de qualquer irregularidade vamos recolher o veículo ao parqueamento do Detran”, disse Maciel.
Ontem, o delegado-geral da Polícia Civil, Mário César Nunes, disse que ainda não foi comunicado, oficialmente, da paralisação parcial dos serviços dos DIPs, mas que disse que foi informado pelo Ciops sobre o episódio no 14º DIP. O delegado informou que ao menos 30% dos serviços devem funcionar. “A polícia não pode parar totalmente. É um serviço essencial prestado à população.”
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