
A CRÍTICA
O governador Eduardo Braga (PMDB) disse ontem que vai dispor de R$ 1 bilhão para investir nos 61 municípios do interior do Estado em 2010, ano em que buscará eleger o seu sucessor. Ao todo, o Governo do Amazonas espera contar com cerca de R$ 5 bilhões para a rubrica de investimento, segundo Braga.
Na última terça-feira, a Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovou a Lei Orçamentária do Estado para 2010 no valor de R$ 8,4 bilhões, quase R$ 400 milhões do que a estimativa de 2009, que era de R$ 8,016 bilhões. De acordo com o governador, esse valor pode chegar a R$ 9 bilhões. “O nosso orçamento está magro por prudência. Em 2009, dimensionamos o orçamento para fazer frente à crise. Tivemos frustração de receita da ordem de R$ 500 milhões. Se todas as medidas derem certo, para 2010 nosso orçamento será da ordem de R$ 9 bilhões”, disse.
Segundo Braga, do R$ 8,4 bilhões que o Estado espera arrecadar, 14% serão destinados para investimentos, rubrica responsável pelas obras públicas, como abertura e recuperação de estradas e vicinais. “Isso dá mais de R$ 1 bilhão só de recursos próprios. Fora o investimento que temos do BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco Interamericano, Banco Mundial. É muito provável que, no ano que vem, tenhamos investimentos da ordem de R$ 4 a 5 bilhões”, declarou Eduardo Braga.
O interior do Estado tem sido decisivo nas disputas eleitorais. Nesse ambiente a força da máquina pública é o cabo eleitoral estratégico. Esse é um dos motivos que explica a tendência histórica dos governadores do Amazonas elegerem seus sucessores ou se reelegerem. Foi assim em 2006, quando Eduardo Braga venceu Amazonino no primeiro turno com uma avalanche de votos dos municípios. Em Manaus a diferença entre os dois foi de apenas 25.269 votos. No interior, contudo, Braga levou vantagem de 119.231 à frente do ex-governador.
Segundo Eduardo Braga, cerca de R$ 400 milhões já estão sendo investidos em projetos nos municípios do interior. “O Banco Mundial nos dará algo em torno de R$ 100 milhões. Só aí são R$ 500 milhões. E nós ainda teremos mais uns R$ 400 milhões ou R$ 500 milhões. Diria que desses R$ 4 a 5 bilhões, um bilhão já está comprometido com o interior”, disse o governador.
Na LOA 2010, o maior volume de recursos destina-se à área de Educação que ficou com R$ 1,2 bilhão. O setor de Saúde tem recurso estimado de R$ 1,1 bilhão. O terceiro maior orçamento do Estado é o da Segurança com R$ 607,7 milhões.
Na última terça-feira, a Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovou a Lei Orçamentária do Estado para 2010 no valor de R$ 8,4 bilhões, quase R$ 400 milhões do que a estimativa de 2009, que era de R$ 8,016 bilhões. De acordo com o governador, esse valor pode chegar a R$ 9 bilhões. “O nosso orçamento está magro por prudência. Em 2009, dimensionamos o orçamento para fazer frente à crise. Tivemos frustração de receita da ordem de R$ 500 milhões. Se todas as medidas derem certo, para 2010 nosso orçamento será da ordem de R$ 9 bilhões”, disse.
Segundo Braga, do R$ 8,4 bilhões que o Estado espera arrecadar, 14% serão destinados para investimentos, rubrica responsável pelas obras públicas, como abertura e recuperação de estradas e vicinais. “Isso dá mais de R$ 1 bilhão só de recursos próprios. Fora o investimento que temos do BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco Interamericano, Banco Mundial. É muito provável que, no ano que vem, tenhamos investimentos da ordem de R$ 4 a 5 bilhões”, declarou Eduardo Braga.
O interior do Estado tem sido decisivo nas disputas eleitorais. Nesse ambiente a força da máquina pública é o cabo eleitoral estratégico. Esse é um dos motivos que explica a tendência histórica dos governadores do Amazonas elegerem seus sucessores ou se reelegerem. Foi assim em 2006, quando Eduardo Braga venceu Amazonino no primeiro turno com uma avalanche de votos dos municípios. Em Manaus a diferença entre os dois foi de apenas 25.269 votos. No interior, contudo, Braga levou vantagem de 119.231 à frente do ex-governador.
Segundo Eduardo Braga, cerca de R$ 400 milhões já estão sendo investidos em projetos nos municípios do interior. “O Banco Mundial nos dará algo em torno de R$ 100 milhões. Só aí são R$ 500 milhões. E nós ainda teremos mais uns R$ 400 milhões ou R$ 500 milhões. Diria que desses R$ 4 a 5 bilhões, um bilhão já está comprometido com o interior”, disse o governador.
Na LOA 2010, o maior volume de recursos destina-se à área de Educação que ficou com R$ 1,2 bilhão. O setor de Saúde tem recurso estimado de R$ 1,1 bilhão. O terceiro maior orçamento do Estado é o da Segurança com R$ 607,7 milhões.
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